Os sujeitos mais broncos da História - Rasputin

Grigoriy Yefimovich Rasputin (1869 -1916)

Você já deve ter ouvido falar dele. Rasputin é uma das figuras mais enigmáticas da história recente, que foi de camponês em um vilarejo até o homem mais influente na corte da Rússia, Rasputin colecionou polêmicas em sua vida, desde amante da czarina, amigo íntimo do czar e duro de matar. Bruce Willis morre de inveja.

Grigoriy Yefimovich Rasputin foi um dos sujeitos mais broncos que a humanidade conheceu. Rasputin era mágico, sacerdote, monge, curandeiro, xamã, médico, vidente, comedor  e muito mais. O místico conseguiu por volta de 1905 entrar no círculo da Corte Imperial Russa, aonde ganhou influência dos monarcas, inclusive, segundo a lenda, salvou o filho da czarina Alexandra Feodorovna da hemofilia, que é uma doença genética hereditária que incapacita o corpo de controlar os sangramentos. 

 

Família imperial russa, os Romanov. Rasputin passava a vara.

Bom, até ai tudo bem. Acontece que Rasputin começou a ter uma influência enorme sobre a família imperial, principalmente sobre a czarina, o que o colocou em uma posição de poder impressionante. A burrona da czarina adorava chamar o bronco do Rasputin de “Mensageiro de Deus”. E com o poder em mãos (e entre as pernas), Rasputin promovia festas e orgias que deixariam os imperadores romanos com inveja, além de passar a vara geral nas mulheres da corte, inclusive na czarina. Ele também era assíduo freqüentador de um culto secreto, que sempre acabava em uma enorme suruba.

Não é lenda. O “cajado sagrado” do monge possuía cerca de 40cm. Por alguma razão, talvez para atiçar os sonhos da mulherada, resolveram conservar o dito cujo do sujeito em formol. Ele viajou a Europa toda, deixando bocas salivando, até ser comprado por uma gentil senhora francesa. Essa senhora vendeu o membro para um museu erótico da Rússia.

Olha o tamanho do binquedo.

O povo e a nobreza russa começaram a odiar Rasputin, tanto pela sua ascensão no poder quanto pelo seu dom genital. E com isso vieram as tentativas de assassinato. Primeiro tentaram envenenar o cabra em um jantar, com uma quantia de cianeto suficiente para matar cinco homens, mas a úlcera crônica do místico fez com que o veneno não passasse de um sal de frutas para ele.  Depois, putos da vida por ele ter sobrevivido, resolveram fuzilar o sujeito com onze tiros, o que não impediu Rasputin de sair correndo atrás dos atiradores e desferir alguns socos, nocauteando alguns. Depois de muito esforço, conseguiram controlar Rasputin. 

Então, eles cortaram o bilau dele fora! Sim! A inveja era tamanha, que precisaram arrancar uma das principais armas do monge. Porque guardaram eu não sei, mas enfim, o desgraçado sobreviveu ao sangramento, então enrolaram Rasputin em um tapete, amarraram e o jogaram no rio Volga, em pleno inverno russo.  O corpo dele foi achado centenas de metros adiante, com um braço pra fora do tapete e com as cordas desamarradas. Na autópsia: morte por afogamento.  

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